Oficialmente, Florianópolis entra na estatística de furtos de rakusu. Ao que me consta, já foram dois - contando o furto do meu, esta noite - no espaço de um ano. Como estatística de dois já é, por definição, estatística - embora uma péssima -, ei-la.
Até que não foi tão difícil explicar, durante o relato do BO, o que era um rakusu, como calhou de ser com o nosso colega Seidō. O policial de plantão foi, no finalzinho do nosso chitchat, chamado para um caso de sequestro de uma criança. Simplesmente, então, escreveu o que ditei: "uma miniatura de um manto Budista da cor preta com escrita em Japonês".
Até quis adicionar "parecido com um babador", mas isto não é linguagem que se utilize em um BO... ou é?
E que venham os retalhos!
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